Fonte: G1 RS
A Secretaria Estadual da Saúde (SES) registrou nesta quarta-feira (6) mais 24 mortes por Covid-19. A maioria delas aconteceu entre 25 de setembro e 4 de outubro, exceto duas de meses anteriores. Com elas, o Estado chega a 34.976 vítimas da doença desde o começo da pandemia. Por outro lado, a média móvel de óbitos volta à estabilidade, com uma variação de 2% a mais do que há duas semanas. Foram 21 mortes, em média, esta semana e há 14 dias.
A Secretaria também identificou 1.352 novos infectados pelo coronavírus. Assim, o Estado tem 1.444.439 casos confirmados desde o começo da pandemia. Do total, 1.401.919 (97,1%) são considerados recuperados, 7.448 (0,5%) estão em acompanhamento, e a taxa de letalidade segue em 2,4%. A média móvel de casos também se mantém em estabilidade, com diminuição de 9% em comparação com duas semanas atrás, o que fica dentro da margem de 15%.
Vacinação
O Rio Grande do Sul tem 8,31 milhões de pessoas vacinadas com pelo menos uma dose, ou seja, 72,5% dos moradores está com a imunização parcial. Dessas, 5,88 milhões de pessoas foram imunizadas com ambas as doses ou com a vacina de dose única. Isto equivale a 51,3% da população com o esquema vacinal completo. E mais de 115 mil pessoas receberam a dose de reforço, o que corresponde a 1% do total de residentes e 12,1% do público de idosos e imunossuprimidos.
O consórcio de veículos de imprensa utiliza dados atualizados do IBGE e considera imunização completa apenas com ambas as doses ou a vacina da Janssen. Logo, os dados podem diferir levemente dos levantamentos oficiais das secretarias de Saúde.
Hospitalização
Na tarde de quarta, o RS tinha 1.953 pacientes em 3.301 vagas de UTI, mais ou menos o mesmo número do dia anterior. Logo, a taxa de ocupação dos leitos de UTI se manteve em pouco mais de 59% da capacidade total. A quantidade de pacientes com coronavírus ou suspeita de síndrome respiratória aguda grave em tratamento baixou para 28%. As demais vagas são ocupadas por pessoas com outras doenças.
As regiões de Passo Fundo e Pelotas estão com superlotação nos leitos privados, e Porto Alegre, Novo Hamburgo e Cachoeira do Sul têm ocupação superior ao nível crítico. Porém, com vagas disponíveis no SUS, nenhuma região Covid apresenta falta de leitos.