Fonte: G1 RS
A Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmou, nesta segunda-feira (8), mais quatro mortes por Covid-19. Elas aconteceram nos dias 7 de outubro, em Canela e Itaara, em 24 de setembro, em Alvorada, e em 3 de julho, em Santana do Livramento. Com isso, o Rio Grande do Sul chega a 35.049 vítimas da pandemia.
A média móvel de mortes voltou a cair após 20 dias de estabilidades e altas. Foram 19 mortes, em média, esta semana e 25 há 14 dias, uma variação de -27%. Por outro lado, o Estado apresenta crescimento no número de novos casos. A Secretaria da Saúde identificou mais 347 infectados pelo coronavírus. O estado chega, assim, a 1.448.779 casos confirmados desde o começo da pandemia. Do total, 1.405.995 (97%) são considerados recuperados, 7.639 (0,6%) estão em acompanhamento, e a taxa de letalidade segue em 2,4%. A média móvel de casos tem uma alta de 46% em comparação com duas semanas atrás, a quarta consecutiva.
Vacinação
No RS, já são 8,38 milhões de pessoas vacinadas. Mais de 73% dos residentes no estado receberam ao menos uma dose dos imunizantes. Desses, 6.07 milhões receberam ambas as doses ou a vacina de dose única, o equivalente a 53% da população com o esquema vacinal completo. Mais de 174 mil pessoas receberam a dose de reforço, o que corresponde a 1,5% do total de moradores.
O consórcio de veículos de imprensa utiliza dados atualizados do IBGE e considera imunização completa apenas com ambas as doses ou a vacina da Janssen. Logo, os dados podem diferir levemente dos levantamentos oficiais das secretarias de Saúde.
Hospitalização
A taxa de ocupação dos leitos de UTI voltou a recuar para 59% da capacidade total nesta segunda. Haviam 1.949 pacientes em 3.301 vagas de UTI, quase 50 a menos do que no fim da semana passada. A redução não afetou tanto na quantidade de pacientes com coronavírus ou suspeita de síndrome respiratória aguda grave em tratamento, que subiu e é de 29%. As demais vagas são ocupadas por pessoas com outras doenças.
As regiões Covid de Passo Fundo, Cachoeira do Sul e Pelotas estão com superlotação nos leitos privados, mas as demais não apresentam ocupação acima do nível crítico. Com vagas disponíveis no SUS, nenhuma região Covid apresenta falta de leitos.