Fonte: G1 RS
A Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmou nesta segunda-feira (19) mais 27 mortes por Covid-19. Elas aconteceram entre 2 e 18 de julho, exceto uma de março que não havia sido notificada. O Rio Grande do Sul chega, assim, a 32.669 vítimas desde o começo da pandemia. Apesar disso, o Estado tem a menor média móvel de óbitos desde 21 de fevereiro. Nesta semana, o RS registrou, em média, 60 mortes diárias causadas pelo coronavírus, uma variação de -29% em relação há duas semanas. O percentual indica tendência de queda, que se mantém há 14 dias.
A SES também identificou mais 289 pessoas infectadas com o vírus. Isso eleva para 1.271.486 o total de casos confirmados. Do total, 1.229.594 (96,7%) são considerados recuperados ou em recuperação. Já 9.131 (0,7%) seguem com o vírus ativo, enquanto que a taxa de letalidade segue em 2,6%. A média móvel de casos segue em estabilidade, mas em curva descendente de -12%. Como está dentro da margem de 15% para mais ou para menos, a variação é considerada estável.
Hospitalizações
O avanço na imunização acende o alerta para os números de hospitalizações no Estado. E, também nesses dados, é perceptível uma redução. Às 15h09 desta segunda, haviam 2.481 pacientes para 3.415 vagas em UTI nos hospitais do Estado, uma taxa de ocupação geral inferior a 73%. Tanto entre leitos SUS como em leitos privados a capacidade estava abaixo dos 80%, nível considerado crítico.
Somente quatro regiões Covid (Canoas, Lajeado, Passo Fundo e Cachoeira do Sul) ainda tinham excesso de pacientes em relação à capacidade total. Nas demais, a situação estava dentro do índice considerado adequado. Nos leitos clínicos também havia um número menor de pacientes com Covid. Eram 1.052 com diagnóstico positivo, o menor patamar desde 9 de fevereiro, quando o RS tinha menos de 1 mil pacientes com coronavírus internados.
Vacinação
Pelo menos 22,5% da população total do RS está com o esquema vacinal completo. Na tarde desta segunda, mais de 2,55 milhões de pessoas haviam recebido as duas doses ou o imunizante de dose única. Além desses, outros 3 milhões receberam pelo menos a primeira dose das vacinas que exigem o reforço. Assim, quase metade da população já foi contemplada com ao menos uma dose.