(Fotos: Divulgação / PMMR)
Foi assinada nesta segunda-feira (29) a compra do prédio da Escola Municipal de Educação Infantil Cecília Graeff, em Morro Reuter. O investimento é de R$ 1.835.600,00, pago pela prefeitura com recursos da Educação. A negociação inclui diversos eletrodomésticos e móveis. Com prédio próprio para a instituição, a prefeitura deixa de pagar o aluguel que, reajustado, passaria para R$ 9 mil por mês.
A prefeita Carla Chamorro lembra que o imóvel foi alugado no ano de 2017 para atender a demanda de matrículas de crianças de 0 a 5 anos, zerando a lista de espera. “Neste contexto, o casarão tornou-se uma grande escola com um ambiente aconchegante, que produz nas crianças, em suas famílias e nos profissionais da educação uma sensação de acolhimento, permitindo experimentos e a exploração de diferentes espaços e materiais. Os elementos arquitetônicos do prédio se transformaram em material didático de aprendizagens, tornando o ambiente, um espaço que incentiva o pertencimento das crianças”, afirma ela.
Segundo Carla, o desejo de comprar o imóvel já existia em 2017. “Sabíamos que o processo para a construção de uma escola pela municipalidade demoraria muito e nem terreno a prefeitura tinha para isso. Outro aspecto importante é que ele se localiza no Centro da cidade, o que facilita o acesso das famílias”, salienta. A área total é de 2.666,63m², sendo 694,3m² de área construída.
PROJETOS FUTUROS
A prefeita Carla destaca ainda que a aquisição do prédio não impede a busca por recursos, junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), para a construção de uma escola pelo Pró-Infância. No final do ano passado, foi adquirida uma área de terra com 5.578,80m², localizada próximo à escola municipal Edvino Bervian, em que poderia ser construída a unidade. “Caso consigamos este recurso, pretendemos, futuramente, instalar no casarão – onde hoje temos a escola Cecília Graeff – um Centro de Formação de Professores, bem como organizar espaços para realização de atividades múltiplas para alunos, professores e comunidade, como museu, salas de dança e salas de exposições”, conclui Carla.
