Fonte: g1 RS
O Rio Grande do Sul chega, nesta quinta-feira (11), a 35.756 vítimas do coronavírus desde o começo da pandemia. Nas últimas 24 horas, a Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmou mais 30 mortes por Covid-19. A maioria aconteceu no intervalo entre 25 de outubro e 10 de novembro, além de uma de junho. A média móvel de mortes segue em alta, embora com leve redução em comparação com o dia anterior. Em relação a duas semanas atrás, houve uma variação de 24%.
A SES identificou, ainda, 1.217 novos infectados. Assim, o RS chega a 1.477.329 casos confirmados desde o começo da pandemia. Do total, 1.434.781 (97,1%) são considerados recuperados, 6.691 (0,5%) estão em acompanhamento, e a taxa de letalidade é de 2,4%. A média móvel de casos está em estabilidade, com variação de -9% em comparação com o registrado há 14 dias.
Vacinação
O Rio Grande do Sul aplicou, nas últimas 24h, quase 71 mil doses. Parte dessas ajudaram a elevar para 7,29 milhões o total de pessoas com ambas as doses ou a vacina de dose única, o que corresponde a 63,6% do total de moradores com o esquema vacinal completo. Além disso, 763 mil receberam a dose de reforço, ou 6,6% da população. E 76,1% da população que mora no estado recebeu ao menos uma dose dos imunizantes. O percentual é referente a 8,72 milhões de pessoas.
O consórcio de veículos de imprensa utiliza dados atualizados do IBGE e considera imunização completa apenas com ambas as doses ou a vacina da Janssen. Logo, os dados podem diferir levemente dos levantamentos oficiais das secretarias de Saúde.
Hospitalizações
A taxa de ocupação dos leitos de UTI do estado permanece em torno de 60% da capacidade total. Ao todo, 1.975 pacientes eram atendidos nos 3,3 mil leitos, 10 a mais do que no dia anterior. Já o número de vagas ocupadas por pessoas com diagnóstico positivo para coronavírus ou suspeita de síndrome respiratória aguda grave caiu para 26%. As demais 74% estão hospitalizadas por outras doenças. Em leitos clínicos, 8% dos pacientes está com Covid.
Subiu para seis o número de regiões Covid com superlotação entre os leitos privados: Uruguaiana, Passo Fundo, Novo Hamburgo, Canoas, Capão da Canoa e Pelotas. Já Porto Alegre está com ocupação acima do nível considerado adequado, mas ainda com leitos livres. A região de Cachoeira do Sul, por sua vez, reduziu o número de internados e não tem superlotação em ambos os segmentos. Contudo, não há falta de leitos em geral no RS devido às vagas disponíveis pelo SUS.
