Páscoa deve movimentar recorde de R$ 3,44 bi em vendas no varejo, projeta CNC

14/03/2024
Fonte: Estadão Conteúdo / Foto: Pixabay

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O varejo brasileiro deve alcançar um recorde de vendas na Páscoa deste ano. O volume vendido deve totalizar R$ 3,44 bilhões, o que representaria um crescimento de 4,5% em relação à mesma data do ano passado, já descontada a inflação no período, prevê a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Se confirmado, o resultado significará o quarto ano seguido de crescimento nas vendas, alcançando o maior patamar da série histórica da pesquisa, iniciada em 2005.

Os maiores avanços em relação ao desempenho do ano anterior estão previstos em Santa Catarina (+7,4%) e Minas Gerais (+7 2%). Já os volumes mais significativos de vendas ficarão concentrados em São Paulo (R$ 948,08 milhões), Minas Gerais (R$ 352,57 milhões), Rio de Janeiro (R$ 243,19 milhões) e Rio Grande do Sul (R$ 194,18 milhões), responsáveis juntos por 51% de todo o faturamento a ser gerado pela data deste ano.

Os maiores avanços em relação ao desempenho do ano anterior estão previstos em Santa Catarina (+7,4%) e Minas Gerais (+7 2%). Já os volumes mais significativos de vendas ficarão concentrados em São Paulo (R$ 948,08 milhões), Minas Gerais (R$ 352,57 milhões), Rio de Janeiro (R$ 243,19 milhões) e Rio Grande do Sul (R$ 194,18 milhões), responsáveis juntos por 51% de todo o faturamento a ser gerado pela data deste ano.

O economista ressalta que o bacalhau estará 3,2% mais barato do que no ano passado, enquanto os chocolates aumentaram apenas 2 4% no período de um ano, e o vinho subiu 2,8%. Destoando do restante da cesta de Páscoa, o destaque negativo foi o azeite, que está 45,7% mais caro neste ano.

Registros da Secretaria de Comércio Exterior tabulados pela CNC apontam que a quantidade importada de chocolates neste ano totalizará 3,35 mil toneladas, um avanço de 21,4% em relação ao ano passado, enquanto as importações de bacalhau saltaram 69,9% ante a Páscoa de 2023, totalizando um recorde de 7,12 mil toneladas. “A valorização do real ao longo do último ano compensou parcialmente a alta dos preços internacionais desses produtos. A taxa de câmbio, que às vésperas da Páscoa de 2023 se situava em R$ 5,20 por dólar, atualmente se encontra abaixo dos R$ 5,00 – um recuo de quase 4,3%. No mesmo intervalo de tempo, os preços médios de importação tanto de chocolates quanto de bacalhau recuaram 4,1% e 11,4%, respectivamente”, justificou Bentes, no estudo.


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