Rio Grande do Sul passa de 34 mil mortes por Covid

25/08/2021
Fonte: G1 RS

Fonte: G1 RS

O Rio Grande do Sul chegou nesta terça-feira (24) a 34.011 mortes por Covid-19. As 47 registradas nas últimas 24 horas ocorreram, segundo a Secretaria Estadual da Saúde (SES), entre 15 e 23 de agosto, exceto três, que são de maio e junho. A média móvel de mortes segue em estabilidade pelo terceiro dia consecutivo com variação de -9% em comparação com duas semanas atrás. Desta vez aconteceram, em média, 29 óbitos diários.

A SES identificou ainda 1.786 novos infectados pelo coronavírus. Com isso, o Estado tem 1.402.070 casos confirmados desde o começo da pandemia. Do total, 1.359.614 (97%) estão recuperados, 8.352 (0,6%) seguem em acompanhamento, e a taxa de letalidade é de 2,4%. A média móvel de casos está em queda, em comparação com 14 dias atrás, mais uma vez com uma variação de -24%.

 

Vacinação

A vacinação já atingiu mais de 7,31 milhões de pessoas com pelo menos uma dose das vacinas contra a Covid. Isto equivale a 64% do total de residentes no Estado. Desses, cerca de 3,75 milhões receberam as duas doses ou a vacina de dose única. Ou seja, 32,9% da população está com o esquema vacinal completo.

O consórcio de veículos de imprensa utiliza dados atualizados do IBGE e considera imunização completa apenas com ambas as doses ou a vacina da Janssen. Logo, os dados podem diferir levemente dos levantamentos oficiais das secretarias de Saúde.

 

Hospitalizações

A taxa de ocupação dos leitos de UTI segue um pouco acima de 60%. Às 14h08 haviam 2.008 pacientes para 3.340 vagas, ao todo, nos 300 hospitais do RS, sete a menos do que no dia anterior. No entanto, entre os leitos privados, a taxa de ocupação voltou a ficar acima de 80%, nível considerado crítico. Havia 693 pessoas em tratamento intensivo para as 845 vagas particulares no estado. Em cinco regiões Covid havia superlotação dos leitos privados e em quatro a capacidade estava acima do recomendado.

Entre os internados, a quantidade de pacientes com coronavírus ou suspeita de síndrome respiratória aguda grave se manteve em 36%. Os demais são hospitalizados por outras doenças.


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