
Na foto, Marcel com a cunhada Wenwen, que é chinesa de Xangai, sua mãe, Denise, e os irmãos Robbert e Christiaan
O mundo inteiro está atento aos desdobramentos do coronavírus. De acordo com números atualizados até a manhã desta segunda-feira (3), já são 361 mortes na China, uma morte nas Filipinas, 17.238 casos suspeitos na China e 148 casos suspeitos em outros países.
O deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) esteve 10 dias na China neste mês de janeiro. Desde o último dia 25, está nos Estados Unidos, e retorna ao Brasil nesta terça (4) para a primeira sessão na Câmara dos Deputados, em Brasília. Em conversa via WhatsApp, o parlamentar dois-irmonense contou um pouco das suas impressões sobre a situação no país.
Como analisa a situação do coronavírus na China?
Marcel – Quando eu já estava saindo do país é que começou a ficar maior a repercussão. No meu avião, por exemplo, todo mundo usou máscara – eu usei também a viagem toda – para evitar qualquer tipo de chance de contágio. Nos meus últimos dias por lá, que foram sexta (24) e sábado (25), chamou atenção o movimento nas ruas. Como era festa do Ano-Novo chinês, normalmente tem muita gente nas ruas, e aí foi minguando, minguando... Inclusive no meu voo entre Xangai e Pequim, apenas de 15% a 20% dos assentos estavam ocupados, em uma rota que é tipo ‘ponte aérea’. Tinha pouca gente no avião, e as pessoas estavam mesmo seguindo a recomendação e até em alguns casos a obrigação do governo de não viajar. O governo cancelou a venda de passagens, fechou a cidade de Wuhan, enfim, tomou uma série de medidas para evitar o máximo possível a circulação de pessoas no país.
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Ligação do cantor Zezé Di Camargo
Ao Jornal Dois Irmãos, Marcel também falou da ligação que recebeu do cantor Zezé Di Camargo. A chamada de vídeo foi intermediada por Drica de Lucena, que atua na diretoria de Marketing e Relações Públicas da Embratur, na capital federal. O sertanejo fez muitos elogios ao parlamentar dois-irmonense. Leia mais na edição impressa desta segunda-feira (3).