Fonte: G1 RS
O Rio Grande do Sul se aproxima de 35 mil mortes por Covid-19 em toda a pandemia. Com os 20 registros das últimas 24 horas, o Estado chega a 34.996 vítimas da doença. Todos os óbitos que a Secretaria Estadual da Saúde (SES) registrou nesta quinta-feira (7) aconteceram entre 1º e 6 de outubro, exceto dois de março e setembro. Ao mesmo tempo, a média móvel de óbitos se mantém em estabilidade, com uma variação de 11% a menos do que há duas semanas. Foram 19 mortes, em média, esta semana e 22 há 14 dias.
A SES identificou 1.292 novos infectados pelo coronavírus. Com isso, o Estado tem 1.445.556 casos confirmados desde o começo da pandemia. Do total, 1.402.117 (97%) são considerados recuperados, 8.347 (0,6%) estão em acompanhamento, e a taxa de letalidade segue em 2,4%. A média móvel de casos também se mantém em estabilidade, com diminuição de 8% em comparação com duas semanas atrás, o que fica dentro da margem de 15%.
Vacinação
O Rio Grande do Sul tem 8,34 milhões de pessoas vacinadas, ou seja, 72,7% dos moradores recebeu ao menos uma dose dos imunizantes. Do total, 5,93 milhões de pessoas receberam ambas as doses ou a vacina de dose única, o que equivale a 51,7% da população com o esquema vacinal completo. Mais de 130 mil pessoas receberam a dose de reforço, o que corresponde a 1,1% do total de residentes e 13,7% do público de idosos, imunossuprimidos e profissionais da saúde que se vacinaram no começo da campanha.
O consórcio de veículos de imprensa utiliza dados atualizados do IBGE e considera imunização completa apenas com ambas as doses ou a vacina da Janssen. Logo, os dados podem diferir levemente dos levantamentos oficiais das secretarias de Saúde.
Hospitalização
A taxa de ocupação dos leitos de UTI se mantém com pouco mais de 59% da capacidade total. Nesta tarde, o RS tinha 1.955 pacientes em 3.301 vagas de UTI, quase o mesmo número do dia anterior. A quantidade de pacientes com coronavírus ou suspeita de síndrome respiratória aguda grave em tratamento segue em 28%. As demais vagas são ocupadas por pessoas com outras doenças.
As regiões de Passo Fundo e Pelotas estão com superlotação nos leitos privados, e Porto Alegre, Novo Hamburgo e Cachoeira do Sul continuam com ocupação superior ao nível crítico. Porém, com vagas disponíveis no SUS, nenhuma região Covid apresenta falta de leitos.