Fonte: G1 RS
A Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmou nesta segunda-feira (27) mais seis mortes por Covid-19. Todas aconteceram entre 11 e 26 de setembro. O Rio Grande do Sul alcança um total de 34.752 vítimas da doença desde o começo da pandemia.
Há uma semana a média móvel de óbitos no Estado oscila entre queda, alta e estabilidade. Se, sete dias atrás, estava em queda, nos dias seguintes alternou entre índices de aumento e de patamar estável, como o registrado nesta segunda. Mais uma vez, houve 21 mortes, em média, em sete dias, mantendo a curva em níveis de queda semelhantes ao de ondas anteriores da doença. Em comparação com duas semanas atrás, houve uma variação de -9%, o que representa estabilidade.
A Secretaria identificou ainda 352 novos infectados pelo coronavírus. Assim, o Rio Grande do Sul tem, ao todo, 1.432.844 casos confirmados. Do total, 1.392.635 (97,2%) são considerados recuperados, 6.067 (0,4%) estão em acompanhamento, e a taxa de letalidade segue em 2,4%. Já média móvel de casos segue em queda. Em relação ao registrado há 14 dias, houve uma diminuição de 29%.
Vacinação
O Rio Grande do Sul passou da imunização de 8,08 milhões de pessoas com ao menos uma dose das vacinas. Assim, mais de 70,4% dos moradores do estado estão com imunização parcial. Desses imunizados, 5,34 milhões estão com o esquema vacinal completo, ou seja, 46,6% da população já recebeu ambas as doses ou a vacina de dose única. Além disso, 46,7 mil idosos e imunossuprimidos receberam a dose de reforço, o que corresponde a 0,4% do total de residentes e 4,9% do público estimado.
O consórcio de veículos de imprensa utiliza dados atualizados do IBGE e considera imunização completa apenas com ambas as doses ou a vacina da Janssen. Logo, os dados podem diferir levemente dos levantamentos oficiais das secretarias de Saúde.
Hospitalização
A taxa de ocupação dos leitos de UTI voltou a baixar e, nesta segunda, está abaixo de 58% da capacidade total. Haviam 1.897 pacientes internados em 3.301 vagas, cerca de 30 a menos do que no fim de semana. A quantidade de pacientes com coronavírus ou suspeita de síndrome respiratória aguda grave em tratamento intensivo, por outro lado, subiu para 29%. As demais vagas são ocupadas com pessoas internadas por outras doenças. Nenhuma região Covid apresenta ocupação acima do nível crítico, e apenas Passo Fundo tinha superlotação entre os leitos privados, com dois pacientes a mais do que a capacidade.