Alan Caldas – Editor
Tenho tentado manter meus filhos, esposa, enteados e amigos “para cima”, lembrando das coisas boas que fazíamos e faremos após todos estarem vacinados.
Não esqueço os amigos que partem. Mas já temos vacina.
Viveremos. Venceremos. Tenho dito sempre.
Voltaremos às ruas, em breve. Voltaremos a programas maravilhosos como nessa visita ao Museu de Ciências e Tecnologia, na PUC em Porto Alegre, com meus filho Adam e Benicio.
Há dor e tristeza, eu sei. Mas é preciso, é obrigatório, é necessário, é urgente olhar para a Luz e não apenas para as trevas da morte que essa pandemia desgraçadamente nos proporciona.
Faço isso com minha família e amigos. Faço porque tenho visto idosos, adultos, jovens e até crianças com muita tristeza nos olhos.
Tenho sabido de crianças com depressão, a tristeza profunda na qual se entra sem querer e não se sai querendo. Crises de medo, pânico, solidão. É triste, isso.
Mas não podemos nos entregar para a desesperança. Precisamos resistir e sorrir, mesmo que forçado.
Vamos lá, eu digo aos meus. Vamos seguir olhando para a esperança.
Sempre só existiu o presente, o agora.
Mas nunca antes ficou tão claramente esclarecido que não existe amanhã.
Por isso é tão importante aproveitar a vida, a família, os amigos e o local de trabalho AGORA.