Por Alan Caldas – Editor
Somos “treinados” pelos que controlam o mundo para viver a vida dos outros e não a nossa.
Os integrantes dos Poderes criam uma realidade e nós, ingênuos, caímos dentro dela, acreditando ser a nossa realidade.
Vivemos na ilusão criada pelos que controlam o mundo. A Ucrânia é um exemplo.
Para atacar a China, os EUA atiçaram os de Kiev, fazendo-os mostrar os dentes ao urso russo. O urso avisou: “não faça isso”. Kiev insistiu. O urso russo reagiu para se defender. Qualquer um reagiria. E mordeu Kiev. E segue mordendo.
Então nós, como crianças, ouvimos os relatórios feitos pela CIA (aqui) e pela KGB (no Leste), e acreditamos que a guerra é “nossa”. Que nos diz respeito. Que temos de apoiar A ou B.
Mas esse jogo não nos diz respeito.
O Sistema está se realinhando. Precisa de um “grande” conflito para que esqueçamos a realidade tenebrosa que mundialmente nos cerca.
Anos atrás foi o World Trade Center. E passamos a atacar todo e qualquer árabe. Depois do blá-blá-blá, veio Saddam Hussein, a arma química que nunca existiu (segundo Donald Trump) e ele foi preso e enforcado enquanto empresas norte-americanas saqueavam o país dele e suas riquezas.
Agora é a Ucrânia. Logo será Taiwan. Então virá a Amazônia, e a botina chutará o traseiro verde-amarelo. Quando isso ocorrer, e porque apoiamos fatos que não eram nossos, dizendo “Parabéns”, o resto do mundo se envolverá no esbulho que colocará a Amazônia sob curatela dos países ricos (especialmente EUA) e nós, brasileiros, levaremos um pé no traseiro e teremos de meter o rabinho entre as pernas e dar, no máximo, uns latidos de guaipeca, porque rosnamos grosso quando fizeram isso na casa dos outros.
Ver a realidade e não aceitar se envolver nela se ela não foi criada por nós, é a única forma de ser livre. Tudo mais é viver impropriamente, e ser escravo da realidade dos outros.